sábado, 8 de dezembro de 2012

Piso tátil garante segurança e acessibilidade para pessoas com deficiência visual

Textura e cor diferentes no piso ajudam a direcionar o caminho e alertar para obstáculos


O piso tátil ou ladrilho tátil é um grande aliado das pessoas com deficiência visual e baixa visão. Ele é um dos recursos utilizados para garantir total acessibildade nos trajetos em ruas, estabelecimentos, residências e prédios públicos ou privados. Seu uso é regulamentado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), especificamente pela NBR 9050.

A sinalização tátil no piso pode ser de dois tipos: de alerta ou direcional. As duas devem ser de cores contrastantes com a do piso, podendo ser sobrepostas ou integradas ao já existente.

João Alves Cunha, proprietário da Máquinas Siluejo, que fabrica pisos táteis (R$ 4 a peça), explica que a sinalização de alerta, conhecida pelo formato de "bolinhas", tem como função alertar a pessoa com deficiência de que, à frente, há algum obstáculo, uma escada, uma rampa, a porta de um elevador, o rebaixamento de uma calçada ou um desnível, como uma plataforma de embarque e desembarque.

Já a sinalização direcional, que tem linhas verticais, serve para orientar o trajeto e deve ser usada em áreas de circulação. A aplicação deve indicar o caminho a ser percorrido, funcionando como uma trilha.

Relativamente novo no país (a NBR 9050, que apresentou o produto, foi elaborada em 2004), o piso tátil ainda não é encontrado na maioria dos espaços urbanos brasileiros, mas é fundamental para oferecer segurança e autonomia às pessoas.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Professora surda assume diretoria de escola pública em Fortaleza

Débora de Vasconcelos é diretora do Instituto dos Surdos, em Fortaleza. Segundo instituto, ela é a primeira diretora surda de escola pública do país. Fonte: G1


        Com um sorriso que já é marca registrada entre alunos e professores, Débora de Vasconcelos Souza Conrado ocupa a cadeira mais importante do Instituto Cearense de Educação de Surdos, em Fortaleza. A cearense de 32 anos que nasceu surda por causa de complicações no parto é diretora da escola de que foi aluna desde os cinco anos de idade.
         No histórico escolar da diretora, está a prova da longa passagem pela instituição e das boas notas da época de aluna. Débora é de Maranguape, cidade serrana na Grande Fortaleza, e aprendeu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola. "Foi uma escola muito importante da minha vida porque aqui comecei a me desenvolver", lembra. Na faculdade de pedagogia e depois no curso de licenciatura em Letras-Libras, a diretora se preparou e decidiu ensinar a outros alunos surdos o que aprendeu. Débora de Vasconcelos deu aulas para estudantes do ensino infantil, fundamental e médio, até chegar à coordenação da escola. Durante toda a trajetória, foi conquistando alunos e professores e, no mês de agosto passado, indicada para ser a primeira diretora surda de escola pública do Brasil.
Os mais de 400 alunos do Instituto nunca se sentiram tão bem contemplados. "Se a gente algum problema pessoal, nós conversamos com a Débora e ela nos aconselha. É muito bom", diz a aluna Jaiane dos Santos.
        Como se fosse dando uma lição, desta vez de superação e exemplo, os colegas de trabalho sempre gostam de relembrar como a professora Débora se transformou em um modelo de educadora. A coordenadora Deyane Lima confirma: "Todos os alunos utilizam a Débora como modelo. Não só aqui dos Instituto dos Surdos, mas de todo Brasil".
           Entre os pais e mães dos alunos, a diretora Débora também inspira confiança e exemplo de vida. Mesmo com tanto reconhecimento, ela não gosta de lembrar dos obstáculos e preconceitos que enfrentou e prefere pensar em tudo o que tem a ensinar a tantos alunos. "Quero repassar tudo que eu tenho de bom para os jovens. Quero servir de modelo para todos. Para eles verem como o surdo pode, como o surdo consegue".

http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/25159/professora-surda-assume-diretoria-de-escola-publica-em-fortaleza/

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Conheça a Síndrome de Asperger

Filme mostra características da doença que afeta 70 milhões de pessoas no mundo

Paula (à esquerda) e a filha Júlia Balducci ficaram satisfeitas com o resultado da filmagem

Documentário revela cérebro do autista Arquivo pessoal/Arquivo pessoalO transtorno que atinge o desenvolvimento do cérebro social — autismo — é tema de um tocante documentário gravado pela ONG Autismo & Realidade — Associação de Estudos e Apoio. Apresentado recentemente em Porto Alegre e batizado de Em Busca de um Novo Caminho — Desmistificando o Autismo, o filme de 45 minutos deve ser comercializado para um canal de televisão por assinatura nos próximos meses. Baseado na forma com o psiquiatra e idealizador da ONG Marcos Tomanik Mercadante (falecido em 2011) entendia a doença, o documentário conta com a participação de Júlia Balducci de Oliveira, portadora da Síndrome de Asperger, como assistente de direção. Formada em cinema, Júlia é portadora de uma desordem genética semelhante ao autismo e traz ao documentário a interferência real de uma pessoa que convive com o problema internamente, todos os dias. Confira a seguir a entrevista com ela:

Vida — Como foi para você fazer parte deste trabalho?
Júlia — Foi maravilhoso! Tive a oportunidade de aprender a me relacionar com os membros da equipe, me expor a situações novas e aprender sobre técnicas específicas de filmagem, roteiro e animação, além das sutilezas da profissão. Foi muito rica a experiência como assistente de direção e atriz.

Vida — Você aprendeu mais sobre você mesma fazendo este filme?
Júlia — Pude entrar em contato com outros casos de autismo e conhecer suas famílias. Tive contato com pessoas que passam por algumas coisas pelas quais eu passo também e isso foi muito bom para mim. Fiquei feliz em ver que esta experiência é o que realmente quero para a minha profissão...trabalhar com cinema.

Vida — Qual o principal mito que as pessoas têm sobre o autismo?
Júlia — Que são pessoas que ficam em suas casas, que não se relacionam com o mundo, que não têm sentimentos, que não entendem piadas e são incapazes de entrar para o mercado de trabalho. Para mim este filme é a oportunidade de demonstrar exatamente o contrário. Assim como eu, uma pessoa que tem a Síndrome de Asperger (uma das formas de autismo) pode estar no mercado de trabalho, sair de casa, conviver e participar...interagindo com as pessoas, gostando delas e amando o que faz, tais como: Steven Spielberg, Stanley Kulbrick e Alfred Hitchock.

Vida — Você enfrenta algum tipo de preconceito por causa da desinformação das pessoas?
Júlia — Muitos. As pessoas tendem a ignorar o que eu falo, o que eu penso, por não saberem lidar comigo. Elas não entendem que posso vir a gostar delas, querer a presença delas, mas não necessariamente irei querer beijá-las e abraçá-las.

Vida — Como o documentário ajuda a compreender os comportamentos de um autista?
Júlia — Conseguimos transmitir com esse documentário, exatamente a maneira com que o médico Marcos Tomanik Mercadante (in memorian) - compreendia o funcionamento do cérebro autista. Ele pensava que cada indivíduo com autismo é diferente um do outro, com comportamentos diferentes entre si. Por isso é importante planejar uma intervenção específica para cada um. A família é muito importante nesse processo e sem dúvida, ter tido um médico como ele e uma família como a minha, sempre por perto, acreditando e investindo o seu tempo em mim foi, é e sempre será muito importante para o meu desenvolvimento. 

sábado, 24 de novembro de 2012

Informática na Educação

Seminário incentiva uso da tecnologia na rede municipal de ensino
Evento promovido pela Smed valoriza experiências das escolas
   

Com a finalidade de incentivar o uso da tecnologia como ferramenta pedagógica na rede municipal de ensino, a Secretaria Municipal de Educação (SMED) promoveu nesta quarta-feira (21), no auditório da Ulbra, o I Seminário de Tecnologia da Educação. O encontro foi coordenado pelo Núcleo de Tecnologia Municipal (NTM), criado na SMED em 2009, com o objetivo de promover uma reflexão crítica sobre o uso dos recursos tecnológicos.
A secretária da Educação, Arary Ferreira Becker, participou da cerimônia de abertura do seminário e destacou a importância da participação de todos. A secretária qualificou como sendo especial o grupo presente, interessado pela busca de informação para o seu trabalho em sala de aula. Também presente na cerimônia, Maria Janice Dalpias Reschke, coordenadora de pesquisa e extensão, da Ulbra, destacou que a universidade segue com o propósito de ser parceira nas iniciativas voltadas à formação dos educadores.
 

5/7 - Trabalhos de alunos com propostas de logotipo foram expostos no saguão do auditório da Ulbra Práticas
Para a coordenadora do NTM, Jaqueline Uliano Haubert, a capacitação dos professores é de fundamental importância, e a socialização das práticas pedagógicas ajuda a fomentar o uso de diversos recursos no dia a dia da escola. Ela enfatiza que as tecnologias de informação e de comunicação têm se apresentado não apenas como uma ferramenta de auxílio no desenvolvimento de tarefas, mas sim como uma tendência mundial. Por isso, reforça que as inovações tecnológicas e suas inúmeras possibilidades são instrumentos que devem ser utilizados na área educacional.

“A escola precisa acompanhar o desenvolvimento da sociedade, percebendo que a relação entre ambas é algo fundamental no contexto do processo ensino-aprendizagem”, enfatiza a coordenadora do NTM. Além de Jaqueline, a equipe do setor é formada pela multiplicadora Graziane Arruda e pelos técnicos Isaias Kingeski e Gabriel Gomes. De acordo com a coordenadora, nestes três anos de existência, o núcleo já mobilizou quase dois mil educadores em cursos na SMED e nas oficinas pedagógicas nas escolas.


Motivação
A palestra “Aprendendo e ensinando com o uso de tecnologias de comunicação e informação”, proferida por Ana Cecília Togni, evidenciou a importância da motivação no processo de ensino aprendizagem. Conceituando o atual momento como sendo o de uma “revolução tecnológica”, a doutora em Informática na Educação atua no Centro Universitário Univates, em Lajeado, como professora de disciplinas da área de Matemática em Cursos de Graduação e Pós-Graduação. Diante das constantes mudanças tecnológicas, a palestrante citou que a educação não poderia deixar de se inserir nesse processo e proporcionar o emprego das ferramentas nas práticas de ensino. Para tanto, considera a motivação como fator preponderante.


Logotipo
A escolha de um logotipo para o NTM foi uma das atividades do dia. Expostos no saguão de acesso ao auditório, 50 trabalhos de alunos concorreram através de uma votação secreta entre os participantes do seminário. Estes trabalhos resultaram de uma pré-seleção e teve concorrendo alunos das escolas Adriano Ortiz Corrêa, Alberto Pasqualini, Amélia Schemes, João Paulo II e São Francisco de Assis. O Seminário foi concluído com o anúncio do logo vencedor. O trabalho escolhido foi da aluna Bruna Wronski, da Turma 81-Manhã, da Escola Adriano Adriano Ortiz Corrêa. 

Secretaria Municipal de Educação

domingo, 18 de novembro de 2012

Maravilhas de quem não vê

Pessoal,

Aqui vão algumas maravilhas elaboradas pelo nosso aluno deficiente visual com lego colorido: uma moto e um avião.



Conheça a História de Helen Keller


Conheça a História de Helen Keller com surdoceguera. Depois de tantos obstáculos ela ultrapassou mais um e se formou na faculdade, batalhou pelas pessoas com esta necessidade especial e é um exemplo de perseverança.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Link Interessante

Pessoal,

Aqui vai um link importante, é uma edição da Revista Nova Escola que ressalta experiências de inclusão e destaca as diferentes necessidades especiais com dicas para o professor e as habilidades desenvolvidas pelos alunos.



domingo, 14 de outubro de 2012

Inclusão chega a Praça do Quiosque

     
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Com o objetivo de divulgar as parcerias existentes no município para atender as pessoas com deficiência, nesta quarta-feira (22/09), as atividades foram centralizadas na Praça Leonel Brizola, conhecida como Praça do Quiosque. A ação integra a Semana Municipal da Pessoa com Deficiência. Estavam expondo, na praça, as secretarias municipais e as entidades que trabalham com pessoas com deficiência.

Edson Romário Santos da Rosa, de 34 anos, é deficiente visual desde o nascimento. Estudou em escolas públicas e hoje é metalúrgico na GM. “Faço montagem de parachoque”, explica. Seu interesse foi em saber o que as escolas estão oferecendo aos alunos com deficiência visual. “Vi que a educação está incluindo os estudantes e que a cidade está se estruturando para atender melhor as pessoas com dificuldades”, comenta. Ele ficou satisfeito com as sinaleiras que estão sendo colocadas no centro da cidade. “Fiquei sabendo que elas, aos poucos, vão chegar aos bairros, o que me deixa muito contente”, destaca.

Fabiana Pinto Bandeira de Oliveira, de 18 anos, estuda na Escola Municipal de Ensino Fundamental Murialdo. Ela frequenta a Sala de Recursos na EMEF Cecilia Meireles. No local, a professora Clenara de Souza Feijó a auxiliou a criar um blog, onde a aluna posta as suas poesias, as músicas de que gosta e suas fotos preferidas.“Enfim, lá tem um pouco da minha vida”, ressalta. Para Fabiana, que tem deficiência física e motora, o blog foi uma forma de se aproximar mais do mundo.

5/5 - Edson Romário confere a Sala de RecursoLazaro Neri Costa, de 32 anos, mora em Morungava. Costa relata que não tem dificuldade de se locomover, pois na sua região há ônibus adaptado. “No centro da cidade, tem bastante rampas de acesso para cadeirantes. Nos bairros, fica difícil de andar, mas com o tempo haverá o costume de se pensar nas pessoas com deficiência”.

Costa agora está na busca do selo para estacionar carros. “Isto foi um passo importante para nós. Aos poucos, a cidade vai se adaptando para lidar com as pessoas com deficiência”, expõe.

Jaqueline Reis é coordenadora do Programa de Trabalho Educativo realizado pela Secretaria Municipal de Educação (SMED), desde 2010. “Este é um programa de inclusão no mercado de trabalho de alunos com deficiência que, em 2011, ganhou o Prêmio Medalha Paulo Freire do MEC”, informa a coordenadora. Nesta quarta-feira, ela trouxe os alunos até a praça com o objetivo de conhecerem as possibilidades que o município oferece para a inclusão.

Programação da semana

Quinta-feira (23) – 9h às 12h - Jogos Interativos – Local: Ginásio Aldeião

14h às 17h - Banca do Conselho na Praça – Local: Quiosque da Cultura, na Praça Leonel Brizola

Sexta-feira (24) - 13h30 às 17h - Baile da Inclusão – Local: CTG Aldeia dos Anjos - Salão Bruno Gnoatto

Reportagens

Pessoal,

Gravataí possui um órgão chamado Assessoria para Pessoas com Deficiência - APPD: http://www.gravatai.rs.gov.br/site/assessorias/apppd/

É através desta assessoria que as leis municipais de inclusão são debatidas e passam a permear a discussão nos diversos espaços da prefeitura.

Nos próximos links existem algumas informações sobre a Semana Municipal da Pessoa com Deficiência e o Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência.

http://www.gravatai.rs.gov.br/site/noticias.php?id=151036

http://www.gravatai.rs.gov.br/site/noticias.php?id=150837

A partir deste órgão são elaborados cursos de qualificação, linhas de crédito e conscientização do direitos das pessoas com necessidades especiais.

domingo, 7 de outubro de 2012

Provas Adaptadas


              A seguir destaco o relato de uma prova de geografia que discutiu as coordenadas geográficas (6º ano do ensino fundamental) e foi adaptada na Sala de Recursos Multifuncional da nossa ecola. O professor nos procurou para elaborarmos o material de acordo com as habilidades e especificidades dos alunos com necessidades especiais. 

           Nesse sentido, um mesmo material foi estruturado para um aluno deficiente visual, outro com necessidades múltiplas e outro com deficiência intelectual e dislexia. O recurso utilizado constituiu na elaboração de uma Rosa dos Ventos e o conteúdo trabalhado - os Pontos Cardeais e Colaterais. 

           Asim, haviam desenhos para identificar Pontos Cardeais (norte, sul, leste, oeste) e Colaterais (sudeste, nordeste, noroeste e sudoeste). Então, um material específico fo elaborado para localizar os pontos geográficos e compreender a noção espacial dos mapas. Ao representar a Rosa dos Ventos foi preparado um dvd (riscado, sem  uso); em cada ponto cardeal foi colado um filete de material e.v.a. grosso. Também para cada um dos pontos colaterais foram colados filetes de material e.v.a. finos, formando uma estrutura conforme a figura 1. Para acrescentar detalhes, foi utilizada audiodescrição[1] começando pelo ponto Norte (mais acima); Sul (ponto mais extremo abaixo), Leste (à direita) e Oeste (à esquerda); após, foram descritos os Colaterais, tendo como referência os cardeais. Outros objetos como o Globo Tátil também foram aproveitados para incrementar a descrição.


 A reflexão que se obteve com a elaboração desse material contribuiu para os alunos diferenciarem as coordenadas geográficas e ainda tocarem na Rosa dos Ventos. A audiodescrição auxiliou na elaboração de detalhes e nos exemplos que o professor havia representado em forma de desenho na prova e que não estava acessível a todos os alunos antes dessas técnicas. Além disso, a representação física de elementos conceituais proporciona aos alunos com necessidades especiais um incremento ao seu repertório simbólico.
Figura 1 – Rosa dos Ventos: material adaptado para aluno com deficiência visual e alunos com necessidades múltiplas.

[1] Audiodescrição é a técnica pela qual são relatadas com riqueza de detalhes as obras de arte, imagens, teatro, objetos, mapas ou qualquer item que pode ser descrito para as pessoas com deficiência visual e/ou videntes.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Vídeo Colegas


Semear Inclusão

Conheça a história da Menina com Cabelos de Brasil - esse vídeo foi utilizado no Seminário Semear Inclusão com os alunos do sexto ao nono ano da nossa escola. 


O Seminário acontece na última semana de cada mês e são debatidos temas como inclusão, quem são as pessoas com deficiência, ser diferente é normal, o que é deficiência sensorial, física e intelectual. Nessa perspectiva, são elaborados materiais diferencados para séries iniciais e finais. Após a atividade de sensibilização (vídeo, jogo + discussão) acontece uma avaliação daquilo que os alunos pensam sobre o tema. A seguir são apresentados alguns trabalhos:

Sejam Bem-Vind@s ao Blog da Inclusão!