quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Livox para Autistas

Livox® fornece uma solução para comunicação de pessoas que tem dificuldades na fala. O Livox® fornece conversão de texto em voz com sons naturais, milhares de símbolos, personalização total e facilidade de uso extrema para tablets Android.

LIVOX EM AÇÃO

CARACTERÍSTICAS

  • 01. Falar sobre emoções e necessidades
    Está com fome, com frio, com dor, feliz ou triste? Com o Livox® fica muito mais fácil saber mais sobre a pessoa que amamos!
  • 02. Participar ativamente de tudo
    Pessoas que não podem falar muitas vezes levam uma vida contemplativa. Agora eles podem participar ativamente de tudo fazendo perguntas!
  • 03. Comer exatamente aquilo que mais gosta
    Escolher o que se come é um sinal de independência, autonomia e respeito. Que tal um mingau no café da manhã?
  • 04. Autonomia para se divertir sozinho
    Crianças e adultos que não se comunicam oralmente tem sua autonomia garantida para assistir seus filmes e DVDs favoritos. É só escolher na tela do Livox®! (Filmes e DVDs da coleção pessoal do paciente)
  • 05. Aumente ou diminua informaçõs na tela
    No Livox® é possível aumentar ou diminuir a quantidade de informaçõs da tela, possibilitando que pessoas com problemas de visão e/ou motores possam utilizar o programa mais facilmente.
  • 06. Sim ou Não?
    Interaja rapidamente fazendo perguntas cuja resposta sejam SIM ou NÃO.
  • 07. Favoritos e Estatísticas em tempo real
    Quer saber quais são os itens mais clicados pelo usuário do Livox®? Moleza! Para acesso rápido aos itens mais clicados, basta marcá-los como favoritos. O que você mais acessa fica a apenas um clique de distância!
  • 08. Escolha entre milhares de desenhos ou use suas próprias fotos!
    Uma imagem vale mais do que mil palavras. Escolha entre milhares de imagens da biblioteca do Livox® ou use suas próprias fotos.


org/http://www.agoraeuconsigo.org/

Curso Autismo




CURSO:
Transtornos do Desenvolvimento e da Comunicação
AUTISMO Estratégias e Soluções Práticas

Profº Ms. Miguel Higuera Cancino

Objetivo:
Fornecer elementos práticos, para orientar a estimulação da linguagem, a comunicação e o pensamento, ressaltando a sua importância  no desenvolvimento cognitivo, afetivo e social em crianças com transtornos de desenvovimento.  

Programa:

MANHÃ:
- Perfil comunicativo dos TEA. (Transtorno do Espectro Autista.)
- Desenvolvimento da interação nao verbal.
- Formatos.
- Atuação compartilhada.
- Atenção conjunta.

TARDE:
- Utilização do cotidiano na estimulação comunicativa dos TEA
- Controle de condutas inadequadas
- Desenvolvimento de comunicação total.
- Estimulação da comunicação oral e primeiros diálogos.

Breve currículo  Ms. Miguel Higuera Cancino:
Conferencista e palestrante internacional (México, Peru, Equador, Argentina, Chile, Brasil)
Expert em Autismo, Sd. De Asperger, Sd. Down, TDAH e transtornos do desenvolvimento da 
linguagem. Por mais de 27 anos fez terapia a mais de 6.000 crianças de diversas 
nacionalidades e durante 10 anos formou gerações de fonoaudiólogos nas universidades do 
Chile e Mayor (Santiago de Chile).
• Licenciado em ciências da saúde Universidade de Chile. 
• Fonoaudiólogo licenciado Universidade de Chile.
• Mestrado em Educação Superior universidade Mayor
• Professor do mestrado de neurociências Universidade Finis Terrae ( Santiago Chile). 
• Assessor do programa: Chile Crece Contigo. Governo do Chile.
• Especialista em Psicopedagogia no Brasi.
Pai de Christopher um menino autista de 10 anos é autor do livro: “Mi Hijo no Habla”,Ed. Fontanar-Aguilar. Chile.2010 
( traduzido por Ed. Wak. Rio de Janeiro. Brasil. Transtornos do desenvolvimento.) 
 Maiores informações:  http://www.centrodynamis.com.br/ 

Publico Alvo:
               Professores, Fonoaudiólogos, Psicopédagogos, Pedagogos, Psicólogos, Estudantes e Familiares

DATA: 29 de Setembro (DOMINGO)
HORA: 8:30h às 18:00h - com intervalo para Coffee
TOTAL: 8h de curso
LOCAL: Teatro do CIEE - Dom Pedro ll, 861 - Porto Alegre - RS
  
Inscrições e Informações:
               BIE LIVROS: Rua Giordano Bruno, 378 - Rio Branco - Porto alegre
               Fone/Fax (51) 3331.5090 - 3019.4639 - E-mail: biecursos@terra.com.br



htmlhttp://www.autismoevida.org.br/2013/08/2909-curso-transtorno-do.html

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Inclusão


"Modalidade não deve ser confundida com Educação Especial", afirma Gisele Lemes Vitório


Fonte: Estado de Minas (MG)

O Brasil tem, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,5 milhões de pessoas (14,5% da população) com alguma deficiência, sendo que 48% desse total têm deficiência visual, 23% deficiência motora, 17% deficiência auditiva, 8% deficiência intelectual e 4% deficiência física. Ao todo, 4,3 milhões (2,5% da população) têm restrições severas.
A maioria delas poderia estudar e trabalhar se tivesse oportunidade, mas as pessoas ditas “especiais” são tratadas de maneira diferente, sendo obrigadas, muitas vezes, a ficar em casa, porque a sociedade restringe o acesso a Educação de qualidade, à áreas de lazer e até mesmo ao direito de trabalhar.
A Educação inclusiva atenta à diversidade inerente à espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-Alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de Ensino, para promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática pedagógica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível, requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das Escolas, na formação humana dos Professores e nas relações família-Escola. O Ensino inclusivo não deve ser confundido com Educação especial, embora o contemple.
Como lidar então com a sociedade que exclui aquelas pessoas que ela mesma chama de especiais? Se são especiais, porque não têm acesso às ruas, ao emprego e à Educação? Simples: porque não envolvemos a sociedade com habilidades de entender o outro, de compreender que, apesar de uma limitação física ou mental, todo e qualquer ser humano é igual. Para o maior envolvimento da sociedade, precisamos ensinar às crianças desde cedo que frases como “coitadinho”, “ele não pode”, “ele não consegue” destroem a autoestima e a capacidade de superação desses indivíduos.
Precisamos educar nossas crianças para a aceitação do diferente, do novo, para dizer “obrigada”, “por favor”, “preciso de ajuda” e “posso ajudar?”; para mostrar, por meio de atitudes, que o colega especial não é, em nenhum momento, deficiente de sentimentos como carinho, compreensão, amizade, e muito menos pode ser considerado como alguém sem capacidade, pois esse Aluno, por muitos considerado inválido, é o que talvez demonstre maior capacidade de se superar e mostrar eficiência.
As habilidades sociais para entender as diferenças – porém compreender as equivalências – devem ser praticadas desde cedo em casa e na Escola. Pais e Professores devem se unir pelo amor a toda e qualquer criança. A Escola, por sua vez, deve ser um ambiente social amigável, não protetor, mas inclusivo, deve ser para todos referência para lidar com as diferenças. As práticas de inclusão devem ser inseridas no cotidiano das crianças por meio de um aprendizado sistemático de valores, passados de modo natural, onde cada criança, independentemente de sua necessidade, seja tratada com afeto e possa desenvolver esse mesmo sentimento.
Com o aprendizado das habilidades sociais estruturado, teremos no futuro adultos mais educados e, por outro lado, portadores de necessidades especiais mais respeitados, podendo mostrar ainda mais seu desempenho e papel na sociedade; a capacidade natural de transformar possibilidades em realidades.